Solidão de Amigos
Lenha na fogueira,
lua na lagoa,
vento na poeira,
vai rolando à toa,
a cantiga espera quem
lhe dê ouvidos,
a viola entoa solidão de
amigos,
a saudade lembra de lembrança
tantas,
que por si navegam
nessas águas mansas,
a saudade lembra
de lembranças tantas,
que por si navegam
nessas águas mansas,
quando a cachoeira desce
nos barrancos,
faz a várzea inteira
se encolher de espanto,
lenha na fogueira,
luz de pirilampos,
cinzas de saudades,
voam pelos cantos,
a saudade lembra,
de lembranças tantas
que por si navegam,
nessas águas mansas
a saudade lembra,
de lembranças tantas
que por si navegam...
Nessas águas mansas a saudade lembra,
de lembrança tantas,
que por si navegam
nessas águas mansas a saudade lembra,
de lembrança tantas,
que por si navegam
nessas águas mansas,
a saudade lembra
de lembranças tantas
que por si navegam…
nessas águas mansas.
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